“Se queres prever o futuro, estuda o passado.” Confúcio
E-mail da Olimpíada: olimpiadaitaguai@yahoo.com.br

domingo, 1 de maio de 2011

Prova e orientações para envio das respostas

Olá,

Deixamos aqui as questões da primeira fase da 1Olimpíada de História no Município de Itaguaí.

Aproveitamos para deixar as regras para envio das respostas:

1 - Enviar as respostas até 13 de maio de 2011 (sexta-feira);
2 - Enviar as respostas para o e-mail do evento: olimpiadaitaguai@yahoo.com.br
3 - As respostas deverão ser enviadas coladas no corpo do texto do e-mail e não como arquivo;
4 - No título do e-mail deverá constar o nome da equipe e da escola;
5 - As respostas deverão estar colocadas ao lado do número da questão correspondente;

Após as regras para envio das questões, deixamos agora as tão esperadas questões:

OBS: copiem todo o texto dessa postagem com as regras e a prova e colem no WORD, daí é só imprimir se possível 1 cópia por participante ou equipe e partir para as respostas!

Boa Prova a todos!!!!


1 –
Leia o texto sobre o pau-brasil:
“A árvore de pau-brasil era frondosa, com folhas de um verde acinzentado quase metálico e belas flores amarelas. Havia exemplares extraordinários, tão grossos que três homens não poderiam abraçá-los. O tronco vermelho ferruginoso chegava a ter, algumas vezes, 30 metros (...) “
Náufragos, Degredados e Traficantes Eduardo Bueno
 
Em 1550, segundo o pastor francês Jean de Lery, em um único depósito havia cem mil toras. Sobre esta riqueza neste período da História do Brasil podemos afirmar.
 
a) O extrativismo foi rigidamente controlado para evitar o esgotamento da madeira.
b) Provocou intenso povoamento e colonização, já que demandava muita mão-de-obra.
c) Explorado com mão-de-obra indígena, através do escambo, gerou feitorias ao longo da costa; seu intenso  extrativismo levou ao esgotamento da madeira.
d) O litoral brasileiro não era ainda alvo de traficantes e corsários franceses e de outras nacionalidades, já que a madeira não tinha valor comercial.

2 –
Alguns historiadores afirmam que, nos primeiros trinta anos após o descobrimento do Brasil, ocorreu uma relativa negligência de Portugal com relação às terras brasileiras, que pode ser atribuída a vários fatores, exceto
 
a) a inexistência, na Colônia recém-descoberta, de uma estrutura produtiva já instalada, capaz de viabilizar sua exploração econômica segundo os padrões da política mercantilista.
b) a importância do comércio com o Oriente, que continuava a ser o principal objetivo da atividade mercantil de Portugal e atraía a ambição da burguesia lusa.
c) o acirramento das disputas entre as nações européias que se formavam em busca de novos mercados, resultando em incursões sistemáticas à América.
d) a constatação de que qualquer tentativa de aproveitamento produtivo do vasto território brasileiro implicaria gastos para a metrópole portuguesa.

3 –
Para alguns pesquisadores, a colonização do Brasil só começou a partir de 1530, com a chegada de Martim Afonso de Souza.  De 1500 a 1530, Portugal não demonstrou grande interesse pela terra, porém, não a abandonou. Considere entre as proposições abaixo as que confirmam a atitude de Portugal:
 
I.   Portugal enviou expedições com o objetivo de conhecer e explorar o litoral brasileiro.
II.  A exploração do pau-brasil,  riqueza sob o monopólio real foi arrendada a mercadores portugueses e italianos,  liderados por Fernando de Noronha.
III.   Portugal exigiu a formação de núcleos de povoamento,  nas regiões costeiras,  onde os cristãos novos extraíam o pau-brasil.
IV. O pau-brasil era extraído pelos índios e apropriado pelos portugueses através do escambo.
V.  Apesar de constatada a presença de estrangeiros,  sobretudo franceses,  contrabandeando o pau-brasil,  no litoral brasileiro,  Portugal não se preocupou em policiar a região.

São corretas SOMENTE
 
a) I,  II e  III
b) I,  II e IV 
c) I,  IV e V
d) II,  III e V

4 –
Leia o texto:
“... À Coroa pertencia o quinto do ouro e das pedras preciosas, o monopólio das drogas e especiarias. Ao governador cabiam, além da redízima das rendas da Coroa, a vintena das pescarias e do pau-brasil, a propriedade das marinhas e moendas-d’água e os direitos de barcagem.”

Este trecho caracteriza.
 
a)       A carta de doação.
b)       A concessão de sesmarias.
c)       As Ordenações do Reino.
d)       Os forais.

5 –
No início da colonização do Brasil, a fundação das cidades de Salvador, São Paulo e Rio de Janeiro, está ligada, respectivamente, à:
 
a)       implantação de um sistema administrativo, atuação dos jesuítas e expulsão de estrangeiros do território.
b)       prisão de degredados, atuação de contrabandistas e ocupação estrangeira.
c)       escoamento de cana-de-açúcar, descoberta de metais preciosos e implantação da capital colonial.
d)       defesa do território, interiorização do povoamento e escoamento de pau-brasil.

6 –
Leia trecho escrito por Caio Prado Jr.:
"Se vamos à essência de nossa formação, veremos que na realidade nos constituímos para fornecer açúcar, tabaco, alguns outros gêneros, mais tarde, ouro e diamantes; e depois algodão, e em seguida café, para o comércio europeu. Nada mais que isto."
(Caio Prado Jr. História Econômica do Brasil)

O extrato acima expressa:

I. O caráter agro-exportador de nossa formação econômica;
II. Os diferentes ciclos econômicos brasileiros em ordem cronológica;
III. A riqueza natural de nosso país como ponto positivo de sua formação;
IV. O caráter economicamente dependente promovido por essa formação;
V. A igualdade nas relações econômicas do Brasil com o comércio europeu;
 
a) . I, II e III estão corretas;
b) . II, III e IV estão corretas;
c) . III, IV e V estão corretas;
d) . I, II e IV estão corretas; 

7 –
Leia o texto:
A sociedade colonial brasileira "herdou concepções clássicas e medievais de organização e hierarquia, mas acrescentou-lhe sistemas de graduação que se originaram da diferenciação das ocupações, raça, cor e condição social. (...) As distinções essenciais entre fidalgos e plebeus tenderam a nivelar-se, pois o mar de indígenas que cercava os colonizadores portugueses tornava todo europeu, de fato, um gentil-homem em potencial. A disponibilidade de índios como escravos ou trabalhadores possibilitava aos imigrantes concretizar seus sonhos de nobreza. (...) Com índios, podia desfrutar de uma vida verdadeiramente nobre. O gentio transformou-se em um substituto do campesinato, um novo estado, que permitiu uma reorganização de categorias tradicionais. Contudo, o fato de serem aborígenes e, mais tarde, os africanos, diferentes étnica, religiosa e fenotipicamente dos europeus, criou oportunidades para novas distinções e hierarquias baseadas na cultura e na cor."
(Stuart B. Schwartz, Segredos Internos).

A partir do texto pode-se concluir que
 
a) a diferenciação clássica e medieval entre clero, nobreza e campesinato, existente na Europa, foi transferida para o Brasil por intermédio de Portugal e se constituiu no elemento fundamental da sociedade brasileira colonial.
b) a presença de índios e negros na sociedade brasileira levou ao surgimento de instituições como a escravidão, completamente desconhecida da sociedade européia nos séculos XV e XVI.
c) os índios do Brasil, por serem em pequena quantidade e terem sido facilmente dominados, não tiveram nenhum tipo de influência sobre a constituição da sociedade colonial.
d) a diferenciação de raças, culturas e condição social entre brancos e índios, brancos e negros, tendeu e diluir a distinção clássica e medieval entre fidalgos e plebeus europeus na sociedade colonial.

8 –
Com base nas afirmativas abaixo, sobre o período colonial brasileiro, responda o que se pede:
 
I.                   A sociedade açucareira pode ser vista como um exemplo típico do modo de produção colonial, sendo regulada pelas rígidas regras do “Pacto Colonial” e baseada no sistema de “plantation”.
II.      A sociedade mineradora representou o rompimento definitivo do “Pacto Colonial”, pela crescente autonomia que o ouro proporcionava à Colônia, devido ao acúmulo de riquezas e aos investimentos no setor manufatureiro.
III.      A produção de açúcar, durante o século XVIII, teve um crescimento significativo, devido à expulsão dos holandeses de Pernambuco e à descoberta do ouro, o que propiciou melhores condições e maiores recursos para investir na lavoura canavieira.
IV.      A descoberta de ouro no Brasil colonial só foi possível em conseqüência da interiorização da colonização portuguesa, a partir dos movimentos bandeirantes, o que gerou importantes mudanças na sociedade colonial brasileira ao longo do século XVIII.
V.      Mesmo após a descoberta do ouro, em fins do século XVII, a estrutura sócio-econômica do Brasil colonial manteve-se atrelada ao setor primário-exportador, sendo ainda a cana-de-açúcar um importante produto de exploração metropolitana.
 
A análise das afirmativas permite concluir que está correta a alternativa
 
a)       I, II e III
b)       I, IV e V
c)       II, III e IV
d)       II, IV e V

9 –
“Coloquemo-nos naquela Europa anterior ao século XVI, isolada dos trópicos, só indireta e longinquamente acessíveis e imaginemo-la, como de fato estava, privada quase inteiramente de produtos que se hoje, pela sua banalidade, parecem secundários, eram então prezados como requintes de luxo. Tome-se o caso do açúcar, que embora se cultivasse em pequena escala na Sicília, era artigo de grande raridade e muita procura; até nos enxovais de rainhas ele chegou a figurar como dote precioso e altamente prezado.”
PRADO Jr., Caio. Formação do Brasil contemporâneo.
São Paulo, Brasiliense,1961.
 
A colonização do Brasil, a partir do século XVI, permitiu à Coroa Portuguesa  usufruir das vantagens trazidas pelas riquezas tropicais. Caracterizam a economia colonial brasileira:
 
a)       o monopólio comercial, a monocultura de exportação, o trabalho escravo e o predomínio das grandes propriedades rurais.
b)       o livre comércio, a indústria do vestuário, o trabalho livre e o predomínio das pequenas propriedades rurais.
c)       o liberalismo econômico, o trabalho assalariado, a monocultura canavieira e o predomínio das grandes propriedades rurais.
d)       o exclusivo colonial, o trabalho escravo, a exportação de ferro e aço e o predomínio das pequenas propriedades rurais.

10 –
As chamadas Províncias Unidas, entre elas a Holanda, conheceram um grande desenvolvimento econômico, o que contribuiu para o surgimento da crença de uma suposta superioridade do colonizador holandês em relação ao português.
 
Indique, entre as afirmativas, as que evidenciam um comportamento mais avançado dos holandeses durante a ocupação do Nordeste brasileiro no século XVII.
 
1. A indulgência com que trataram os negros escravos, modificando-se, a partir da invasão, as relações de produção nas capitanias ocupadas.
2. A vinda, ao Brasil, de cientistas, dentre eles médicos, astrônomos, cartógrafos, preocupados em desvendar a realidade da colônia.
3. A habilidade política demonstrada por Nassau no trato com os colonos e incorporada prontamente pelos seus sucessores.
4. Uma relativa tolerância religiosa, permitindo a vinda de judeus que fundaram Sinagogas no Recife e a permissão para a continuidade do culto catálico, se bem que realizado de forma discreta.
O incentivo ao barroco já que foram os invasores os construtores das mais belas Igrejas de Olinda e Recife.
 
Assinale a opção correta:
 
a)      2 e 4
b)      1 e 3
c)      4 e 5
d)      1 e 2


11 –
Leia o texto:
"Na primeira carta disse a V. Rev. a grande perseguição que padecem os índios, pela cobiça dos portugueses em os cativarem. Nada há de dizer de novo, senão que ainda continua a mesma cobiça e perseguição, a qual cresceu ainda mais. No ano de 1649 partiram os moradores de São Paulo para o sertão, em demanda de uma nação de índios distantes daquela capitania muitas léguas pela terra adentro, com a intenção de os arrancarem de suas terras e os trazerem às de São Paulo, e aí se servirem deles como costumam. "
Pe. Antonio Vieira (Carta ao Padre Provincial, 1653, Maranhão.).

Este documento do Padre Antonio Vieira revela
 
a) que tanto o padre Vieira como os demais jesuítas eram contrários à escravização dos indígenas e dos africanos, posição que provocou conflitos constantes com o governo português.
b) um dos momentos cruciais da crise entre o governo português e a Companhia de Jesus, que culminou com a expulsão dos jesuítas do território brasileiro.
c) que o ponto fundamental dos confrontos entre os parires jesuítas e os colonos referia-se à escravização dos indígenas e, em especial, à forma de atuar dos bandeirantes.
d) um episódio isolado da ação do padre Vieira na luta contra a escravização indígena no Estado do Maranhão, o qual se utilizava da ação dos bandeirantes para caçar os nativos.

12 –
“Durante todo o Período Colonial, formaram-se quilombos em muitas  partes do território, como no Rio de Janeiro, em Mina. Gerais, no Mato Grosso, na Bahia, em Pernambuco O mais conhecido, sem dúvida, foi o de Palmares, localizado na Serra da Barriga, no atual Estado de Alagoas Os mocambos - grupos de casebres cobertos com folhas de palmeira. - estendiam-se por 21 mil km2, e seus milha rei de habitantes cultivavam principalmente o milho, além do feijão, da batata-doce, da mandioca, de banana e da cana-de-açúcar. Nessa Angola janga não viveram apenas negros escravos, mulatos livres e Índios Integraram-se nesse comunidade onde quem chegasse por esforço próprio era considerado livre. Os trazidos à força só alcançariam a alforria quando levassem pala o mocambo algum negro cativo. Palmares desenvolveu-se tento que seus habitantes até iniciaram tini pequeno comércio com aldeias próximas, ligadas à colonização portuguesa”
 
Leia, analise e reflita sobre o texto acima, depois responda
 
a) O quilombo era uma ameaça para a ordem colonial escravista.
b) O quilombo era um apelo à rebelião, a fuga para o mato, à luta pela liberdade.
c) A repressão aos quilombos ata urna necessidade parei os senhores e para a Metrópole.
d) Todas as afirmativas do verdadeiras

13 –
As críticas econômicas ao trabalho escravo e a esse rentável comércio de seres humanos já eram apresentados desde o final do século XVIII. E repercutiram na Inglaterra, onde, em 1807, foi abolido o tráfico de escravos para as colônias britânicas.

A respeito da política antitráfico, enquanto processo de transição para o trabalho livre no Brasil, pode-se afirmar que:
 
a)      teve início a partir de exigências externas, com a assinatura dos tratados de 1810 entre Portugal e Inglaterra e, após o “Bill Aberdeen”, culminou com a aprovação das Leis Eusébio de Queiroz e Nabuco de Araújo.
b)      se iniciou com as exigências apresentadas por Talleyrand, no Congresso de Viena, para a instituição do Reino do Brasil.
c)      teve início no Brasil como exigência dos fisiocratas, para o desenvolvimento do mercado interno e da atividade manufatureira, considerada como a única fonte produtora de riqueza.
d)      foi introduzida no Brasil como tese econômica defendida pelo romantismo revolucionário ou liberal, que se baseava em princípios humanitários defendidos por Alves Branco, Eusébio de Queiroz, Joaquim Nabuco e Castro Alves.

14 –
"Ninguém duvida que chegaremos àquela última infelicidade que receamos, se Vossa Majestade não se dignar de fazer, às Câmaras destas Minas, a graça de que possam dispender tudo o que for preciso de porção certa e anual aos capitães-do-mato, para continuarem a desinfestar as estradas destes capitais inimigos [...], que querem lançar o jugo do cativeiro com maior conhecimento de suas forças, pelo nosso descuido em não os desbaratarmos em seus redutos, onde cada vez se fazem mais formidáveis".
 
Carta do Senado da Câmara de São João del-Rei ao
Rei de Portugal, 28 de abril de 1745.
 
Esse trecho do documento citado refere-se
 
a) à pobreza da região mineradora, que necessitava de um fluxo constante de recursos fornecidos pela Metrópole.
b) às lutas dos mineradores contra os índios da Capitania de Minas Gerais que atacavam constantemente as vilas e arraiais da região.
c) à necessidade de controlar, na região mineradora, os atos de rebeldia dos escravos, como assaltos e formação de quilombos. 
d) à proibição da Coroa Portuguesa de que os Senados da Câmara das Minas Gerais contratassem e pagassem os capitães-do-mato.

15 –
A Escola de Samba Mangueira, em 2004, em sintonia com as políticas de recuperação do eixo turístico mineiro, escolheu como enredo a Estrada Real. É CORRETO afirmar que essa Estrada era um conjunto de caminhos que ligava Minas Gerais

a) às Capitanias de São Paulo e Rio de Janeiro e, por eles, chegavam as mercadorias destinadas ao consumo da população e escoavam os impostos cobrados sobre a produção aurífera.
b) às Capitanias do sul do Brasil, de onde chegava a carne seca, base da alimentação dos escravos, e, por eles, circulavam os tropeiros, responsáveis por todo o comércio interno, com suas tropas de muares.
c) ao Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo e, por eles, as safras de café produzidas nesses estados escoavam até o porto de Santos, para serem exportadas.
d) à Bahia e, por eles, também conhecidos como Caminho Velho, desciam as tropas de gado e os escravos que abasteciam as populações ocupadas na exploração aurífera e diamantífera.

16 –
Leia o trecho de diário:
“21 de janeiro de 1822 – Fui à terra fazer compras com Glennie. Há muitas casas inglesas, tais como seleiros e armazéns, de secos e molhados; mas, em geral, os ingleses aqui vendem as suas mercadorias em grosso a retalhistas nativos ou franceses. Quanto a alfaiates, penso que há mais ingleses do que franceses, mas poucos de uns e outros. Há padarias de ambas as nações (...). As ruas estão, em geral, repletas de mercadorias inglesas. A cada porta as palavras Superfino de Londres saltam aos olhos: algodão estampado, panos largos,  (...),  mas, acima de tudo, ferragens de Birmingham, podem-se obter um pouco mais caro do que em nossa terra nas lojas do Brasil, além de sedas, crepes e outros artigos da China. Mas qualquer cousa comprada a retalho numa loja inglesa ou francesa é, geralmente falando, muito cara.”
 
( GRAHAM, Maria. Diário de uma viagem ao Brasil. São Paulo: Edusp, 1990).

O texto acima, de Maria Graham, uma inglesa que esteve no Brasil em 1821, remete-nos a um contexto que engloba
 
a) os efeitos da abertura dos portos e dos tratados de 1810.
b) o processo de globalização da economia no Brasil.
c) as reformas econômicas do Marquês de Pombal.
d) a suspensão do Tratado de Methuen, com a ampliação da influência inglesa no Brasil.

17 -
Indique a alternativa que apresenta uma transformação decorrente da vinda da família real para o Brasil, em 1808: 

a) Formação de novos parceiros comerciais, em situação de equilíbrio, decorrente da aplicação de novas taxas alfandegárias estabelecidas nos Tratados de Amizade e Comércio.
b) Fechamento cultural, devido às Guerras Napoleônicas, provocado pela dificuldade de intercâmbio com a França, país que era então berço da cultura iluminista ocidental.
c) Mudança nas formas de sociabilidade, especialmente nos núcleos urbanos da região centro-sul, devido aos novos costumes trazidos pela Corte e imitados pela população.
d) Diminuição da produção de gêneros para abastecimento do mercado interno, devido ao aumento significativo das exportações provocado pela Abertura dos Portos.

18 –
A estrada da calçada situada em Raiz da Serra, era utilizada para a escoar a produção de:
a) Cana de Açúcar
b) Café
c) Aurífera
d)Banana

19 –
Em 1939, Itaguaí recebia imigrantes para trabalhar na agricultura.Estes indivíduos eram de origem:
a) Chinesa
b) Paraguaia
c) Italiana
d) Japonesa

20 –
A aldeia de São Francisco Xavier de Itaguaí possuia nativos oriundos da tribo:
a) Tupi-Guarani
b) Ticuna
c) Kayapó
d) Tupiniquins

Para facilitar a anotação das respostas:
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5 comentários:

Unknown disse...

Tem equipe perguntando se pode mudar o nome da mesma.

Professor Fabiano Bastos disse...

Agora vai ficar complicado fazer essa troca companheira.

Pede para eles nos ajudarem mantendo o nome atual.

Obrigado!

Anônimo disse...

Vcs haviam estabelecido o dia 09/05 para postarem as questões. Eu só fiquei sabendo no dia 04/04 após o término das aulas (os alunos do 9º ano já haviam saído), e já pra serem entregues hj. Eu só tenho hj pra orientar meus alunos. Ñ sei se eles conseguirão postar. Este prazo ñ poderia ser ampliado até a próxima semana? Edite Moraes

w.uni disse...

adorei a prova muito bom juntar um grupo pra estudar

Anônimo disse...

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